Viagem ao RS - Parte 3 (Estádio Beira-Rio)

Terça-feira foi o dia do jogo Inter x Emelec, último jogo da fase de grupos da Libertadores. Vitória do Inter significaria terminar a fase em primeiro do grupo, com todas as vantagens que a posição lhe daria.

No dia anterior uma preocupação: com 106 mil sócios e apenas 65 mil lugares no estádio, havia a possibilidade de não conseguir ingresso. Puxa vida, muito antes de chegar ao RS já tinha planejado ir ao jogo e não esperava por esse obstáculo. Minha estratégia foi ir na segunda-feira de tarde ao estádio para saber mais sobre os ingressos e sua venda. Quando cheguei a moça do CAS (Central de Atendimento ao Sócio) me informou que a bilheteria acabara de abrir com 4 mil ingressos não vendidos aos sócios. Vejam bem: foram colocados 12 mil ingressos (pois os demais já estavam acertados) e sobraram apenas 4 mil. Glória pura! Minha noite de terça estava assegurada. Aproveitamos para uma foto com a vaca do Inter (abaixo).



Essas vacas estão espalhadas por Porto Alegre, mas não constituem uma novidade. Elas já formaram parte do visual de São Paulo em 2010 e do Rio de Janeiro neste ano.Em 2009, já havíamos nos encontrado com inúmeras dessas vaquinhas lá em Madrid, lá apelidadas de Rebacas (rebajas + vacas). Para os curiosos, comentamos isso aqui e aqui.

O interessante é que as vacas não vieram de Madrid, mas foram copiadas do CowParade (site oficial aqui), evento iniciado em 1998 em Zurique, na Suiça, e que já esteve presente em inúmeras cidades espalhadas pelo mundo.



Uma foto com as duas taças mais importantes: Campeão do Mundo, à esquerda, e Campeão da Libertadores, maior, à direita.



Uma hora e meia antes do jogo, já posicionados na cadeira superior do Beira-Rio, e depois de termos visitado o Museu do Inter, a felicidade era plena.



Início do jogo, estádio quase lotado. No decorrer da partida, emoção, canções da torcida e dois gols. Vitória triunfal, primeiro lugar no grupo e terceira melhor campanha da Libertadores. Pela frente, o veterano e valente Peñarol.

Vamos, Inter!

Viagem ao RS - Parte 2 (Band AM 640)

A dupla do grupo BandEsporte Show no Orkut e o apresentador Carlos Guimarães (ao centro).

Na quarta-feira, ainda como parte da rápida visita ao RS, estive acompanhando meu irmão Eduardo no estúdio da Band AM 640. Ele mantém, em conjunto com alguns amigos virtuais, um grupo de debate sobre o programa BandEsporte Show no Orkut. O grupo possui moderação toda colorada, apenas meu irmão é gremista.



Ao chegar no estúdio, recebemos a informação de que não haveria o programa BandEsporte Show naquele dia, pois a rádio decidiu transmitir o jogo (jogaço) decisivo do Fluminense na Libertadores, no qual o clube brasileiro obteve classificação às oitavas nos 43 minutos do segundo tempo. Aproveitamos, então, para bater um papo informal com o pessoal da rádio e observar a locução de Eron Dalmolin.

O apresentador Eron imita Olívio Dutra.

Tivemos o privilégio de acompanhar ao vivo - e separados unicamente por uma vidraça - a imitação que Eron faz do Olívio Dutra. Espetacular!

Eron e comentaristas acompanham Santos x Táchira pela Libertadores.

Viagem ao RS - Parte 1 (tatuagem)

Onira Tattoo em ação.

De volta da viagem de uma semana ao Rio Grande do Sul, com muitas novidades e recordações na bagagem. Pra começar, a grande novidade foi a tatuagem feita por Sabrina, que há 10 anos vinha preparando-se para este momento. Faltava coragem e um empurrãozinho...

Eu escutava o Jornal da Record, quando anunciaram o evento 5º Porto Alegre Tattoo Festival, que iniciava naquela sexta-feira e terminaria no domingo de Páscoa (mais notícias aqui. Site oficial aqui). Convidei a dama e fomos, acompanhados da Marilu - minha irmã - e seu inseparável Vitor.



Chegamos cedo, com pouca gente circulando. Demos uma volta nos estandes e focamos a atenção nos álbuns dos tatuadores. Pergunta daqui, desenhos dali... Sabrina escolheu o tema, respirou fundo e sentou-se à espera da sessão.

Rodrigo e sua arte, tatuando Sabrina.

O processo todo durou por volta de 20 minutos. Não parecia estar doendo...

Entrevista ao Patrola.

Para nossa surpresa, o Patrola apareceu em cena e propôs entrevista para nós. Talvez vá ao ar no próximo sábado.

Marilu empolgou-se com o vuco-vuco todo e também sentou-se para a tatuagem. Já tinha uma pequena nas costas e agora fez uma maior, na cintura.

Sabrina e Marilu, com seu tatuador.

O resultado final:



Nos próximos dias colocarei as outras fotos dos demais eventos do feriadão. Aguardem!

Visão geral dos bastidores.

No sábado, dia 9 de abril, tivemos a segunda etapa do Campeonato baiano de tiro ao Prat. Muita descontração no ar, pessoal já conhecido e um clima extremamente amigável. Na chegada, o de praxe: inscrição, abraços e histórias pra colocar em dia. Depois, pratos ao ar! Minha experiência no tiro ao prato é escassa: clínica em 2008, com 50 pratos, e a primeira etapa em Seabra, com mais 50 pratos. Sendo assim, rompi a barreira dos 100 pratos nesta etapa. N dia anterior houve treino aberto, mas estava no psicoteste (agora obrigatório para compra de novos armamentos) e não pude comparecer. Uma pena enorme!

Área de suporte.

Antes dos tiros, Jodson (campeão por diversas vezes e medalhista no panamericano de havana 91, hoje presidente da FBTE) entregou prêmio a Luiz Leonardelli e Carlos Alberto Lima por seu desempenho em etapa recente de tiro.



Uma das atrações nos bastidores foi o tênis psicodélico de Carlito (abaixo), da equipe de Feira de Santana.



Luiz, pronto para o disparo.

Foi um encontro muito agradável, assim como em Seabra, cheio de amigos. Meu objetivo era atingir os 25 prats (50% do total), mas fiquei em 24. Uma lástima!

Jodson fiscaliza os tiros.

A pontaria da 'turma de cima'novamente foi espetacular. fico imaginando o dia em que vou quebrar 23 ou 24 pratos de 25 lançados... Para tanto, preciso arrumar logo o ambiente pra treino aqui em Guanambi.

César Castro atira, sendo observado por Luiz

Legal ver César Castro, que também havia feito aquela clínica de tiro ao prato da ABt em 2008, comigo, com Ari e outros.

Helmo em posição de tiro.

O amigo Helmo, que foi o primeiro de todo o grupo a me incluir no rol de atiradores de prato da Bahia, ficou bem na foto. Parece que nos tiros o resultado não acompanhou o visual da foto...

O popular Goiano.

O amigão Goiano, com seu estlo inconfundível. Havíamos empatado em Seabra. Nesta etapa, meu amigo passou na minha frente, com uma primeira série de 17 pratos, contra os meus 13.

As estrelas do tiro, descansando para a próxima série de tiros.

Pra finalizar, uma foto de nossas companheiras inseparáveis de tiro. Agora teremos uma folga ampla até a terceira etapa em Barreiras. Espero encontrar todos por lá!

Salvador em abril: Encontro de primos

Pessoal todo, na casa de Viviane

Neste fim-de-semana, aproveitando a Etapa Baiana de Tiro ao Prato, fizemos um encontro entre primos lá na casa de Viviane. Estavam as quatro irmãs, Janderson e eu, representando os primos. Tia Odete (abaixo), pra colocar ordem na bagunça, e os agregados completavam o grupo, junto com a filharada - garantia de sucessão do clã.



Ambiente muito bom, criançada brincando, fotos rolando... As primas Lilian e Vastiane (abaixo) emprestaram seu charme ao evento.



Laura, na brincadeira com os primos

Visão geral das meninas presentes no nosso adorável encontro.

Luciana, Vastiane, Odete, Viviane, Carla, Ana Carolina e Lilian.

Foi um encontro muito bacana, com família reunida e muito papo. A presença - e animação - de todos contribuiu para formar um ambiente extremamente agradável. Devo um agradecimento à prima Viviane e José Augusto - que cederam a casa para a bagunça - e à prima Carla, que muito justamente exigiu meses atrás um encontro deste porte.

Sabrina

Na noite anterior ao evento acima estivemos - Laura, Gabriel, Sabrina e eu - no Sentollas. O lugar oferece caranguejo, lambreta, camarão e pititinga, para quem deseja provar parte da culinária de uma cidade à beira-mar. Magnífico! Aristides apareceu por lá e nos acompanhou na experiência gastronômica.

Domingo, doce domingo...

Hoje cedo fui treinar alguns tiros com rifle e revólver, já me preparando pro teste de aptidão ao tiro de sexta-feira. A precisão com revólver melhorou consideravelmente, enquanto que a do rifle piorou... Sempre gostei mais de armas longas, motivo pelo qual não faço idéia do que aconteceu (!)

Na verdade, usei o rifle no final do treino, já cansado e com o sol fritando bastante a cabeça. Talvez isso tenha afetado o resultado ruim dos alvos com rifle. Ainda assim, deu saudade do dia em que participei do torneio Puma 3x7 lá na ABT, local onde participarei da segunda etapa do tiro ao prato no próximo sábado.

Como não existe (ao menos até onde saiba) preparativos ou treinos para testes psicológicos - vou encarar um psicoteste também na sexta - meus ensaios terminaram assim como descrevi acima: pouco mais de 30 tiros e um revólver mais dócil na mão.



Passada a manhã, fomos almoçar no Dos Pampas (antiga Estância do Sul), na saída de Guanambi para Caetité. Havia estado lá uma única vez, numa comemoração de final de ano da Faculdade Guanambi, quando ainda era docente da instituição.

Saindo dali, me enfiei - como de costume - nas estradas de terra das redondezas. Um passeiozinho curto, mas com paisagens muito bonitas.



Agora, meio da tarde, terminamos os episódios da terceira temporada do Big Bang Theory. O seriado é fantástico. Recomendo a todos! Pra finalizar, quem sabe ainda rola um Circo Incaros hoje à noite?

Abraços para todos!