Encontro da Turma de 1988 - Colégio Sévignè

Vista interna do Bom Jesus Sévignè.

Comentar sobre o primeiro encontro da turma de ensino médio - 23 anos depois de nossa formatura - e sobre a expectativa e adrenalina que rolaram naqueles dias é minimizar o efeito de tudo o que aconteceu para os participantes.

Pátio do Colégio.

Impossível descrever em palavras a satisfação de cada um dos eternos colegas, assim como também é impossível mensurar a felicidade extrema dos ex-alunos do Colégio Sévignè neste encontro.

O Colégio Sévignè passou por transformações organizacionais nos últimos anos e busca sua nova identidade. Com cores novas, a estrutura física é muito semelhante ao que tínhamos na década de 1980, com aperfeiçoamentos inevitáveis: Sala de interação social, sala de informática e outras tecnologias.

Onde está Wally?

A 'Jornada Sévignè' teve início na quinta-feira, quando Sandra e eu fomos ao colégio para uma visita cordial e para passar aos alunos um pouco de nossa experiência de vida pós-colégio. Nos conduziram por todo o colégio, mostrando as semelhanças e diferenças em relação ao nosso período de alunos. Na trajetória, um bate-papo descontraído sobre o comportamento de nossa turminha e algumas travessuras ocorridas naquela inocente época.

Tive o privilégio de poder descrever minhas experiências de 1988 até o dia de hoje para duas turmas do colégio. Espero que lhes tenha servido de algo... Na foto acima, eu estou no meio do grupo. Acharam?

Na hora de irmos embora, a gestora nos ofereceu como lembrança um boneco de São Francisco, um DVD do colégio e um livreto de anotações. Foi um passeio fantástico e que merece ser feito por todos os ex-alunos.

Rodrigo e sua filha Eduarda.

Saindo do Sévignè, fomos ao Shopping à procura de Nemo. Quer dizer, Rodrigo. Ele iria ao colégio, mas atrasou-se em viagem e teve de contentar-se apenas com o nosso depoimento entusiasmado. Eis que meu amigão surgiu em seguida, com sua filhota Eduarda. Uma graça de menina. Conversamos bastante e as risadas foram surgindo naturalmente, já antecipando o que teríamos no dia seguinte.

O popular Rodrigo Mies Gomes, grande amigo.

Na sexta-feira, fui ao Shopping Praia de Belas para desejar um feliz Natal ao Papai Noel e muitas felicidades ao velhinho, além de agradecê-lo pelas oportunidades que me aparecem e se concretizam a cada dia, como este fabuloso encontro de amigos.

Sim, ele existe. Alguém duvidava?

Na noite, o tão esperado jantar no Clube Jangadeiros, de Porto Alegre. O pessoal foi chegando devagarzinho: Letícia, Paula, Cristina, Graziela e Gabriela foram chegando e começando a relembrar alguns momentos da turminha.



Com tradição feminina, óbvio que a presença de meninas no encontro superou o número de meninos. Rodrigo Mies, Júlio Fava, André Nocchi e eu éramos os representantes masculinos.

Muitos risos marcaram nosso encontro.

Próximo da meia-noite - o encontro começou às 19h - ainda haviam ex-colegas conversando e se divertindo com as lembranças do colégio.

Sobrinho Bernardo.

Na manhã de sábado, cheio de alegria e comovido com as recordações dos dois dias anteriores, fui visitar meu irmão. Chegando lá, o agora falante Bernardo Reis (foto acima) me esperava. Uma conversa descontraída com pai (meu irmão Ewerton) e filho e o compromisso do almoço com o restante da família não me permitiam perder tempo, entretanto.

Depois do almoço, uma surpresa: André Caldas, nosso colega que havia prometido vir para o encontro, tinha trocado as datas. Estava em Porto Alegre desde o dia anterior, mas pensava que o encontro seria no sábado. Sandra e eu, organizadores do mega-evento, partimos então para o terceiro tempo do encontro (o primeiro foi a visita ao Sévignè, o segundo foi o jantar).

Em contato com alguns outros colegas, não obtivemos sucesso. Rodrigo estava disposto a falar com André por telefone, mas não pessoalmente, por estar em outra cidade.

O ex-mago dos computadores e atual imperador das ações em bolsa, André Caldas.

Nosso encontro foi no Z Café, ambiente agradável para um happy hour. Novamente uma conversa franca e alegre nos permitiu manter um ambiente bastante amigável por horas.

Interessante observar que as características e traços de personalidade observados na adolescência permaneceram em todos os colegas. Ou seja, o tempo não alterou a essência de cada um. Para mim, isso é uma constatação positiva.



Ao chegar em casa, depois de uma semana fora, cheio de boas histórias e excelentes lembranças, coloquei uma bolinha de Natal - presente da Sandra - na árvore daqui de casa. Ficou bastante grande essa bola, em comparação com o restante da árvore, mas a intenção é o que conta.

Aos queridos amigos quero deixar um enorme agradecimento. Me permitiram ter dias inesquecíveis, com descobertas maravilhosas. Como disse, difícil explicar as sensações experimentadas naqueles dias. Fica a esperança de poder repetir tudo com brevidade.

Grande abraço, eternos colegas!