31 outubro 2011

O Rio continua lindo!

Vista panorâmica, a partir do Corcovado.

Estivemos, Sabrina e eu, no Rio de Janeiro durante a semana passada. A viagem tinha um objetivo muito definido: a obtenção do visto norte-americano. Para não deixar o passeio em vão, acabei por transformar a rápida viagem numa deliciosa turnê genealógica.



Minha bisavó paterna, moradora de Santos, havia declarado - ela própria - sua certidão de nascimento aos 70 anos de idade. Este documento havia sido, até a semana passada, o registro mais antigo que eu possuía para este ramo familiar.

'Monumento' erguido na areia de Copacabana em homenagem às Olimpíadas 2016.

Por telefone entrei em contato com dois parentes descendentes do meu trisavô Joaquim de Souza Teixeira e minha trisavó Alice Joana Teixeira. Falei com Luis Cláudio (primo em segundo grau de meu pai), filho do Dr. Ney - médico, reformado como Capitão de Mar-e-Guerra da Marinha do Brasil - e com Viviane (minha prima em terceiro grau), filha de Dinei e neta de Marina.

Explicando os ramos familiares para Luis Cláudio. Será que ele entendeu?

Na tardezinha de segunda-feira tive um encontro agradabilíssimo com o Luís Cláudio. Conversamos mais do que o programado - o cara é uma fera no papo! - sobre nossas famílias e nossos elos. Voltei pro hotel muito satisfeito com o bate-papo, apesar de não ter podido conhecer o Tio Ney, que estava em recuperação cirúrgica.

Helicóptero da Marinha, exposto no Museu Naval.

Na manhã de terça-feira, fomos ao Arquivo Naval, no centro do Rio. Funcionários simpáticos e dispostos a ajudar me permitiram voltar pra casa com um presentão: encontrei no Almanach 1920 da Marinha do Brasil uma nota indicando o Sr. Joaquim de Souza Teixeira (meu trisavô, lembram-se?) como Segundo Faroleiro da Ilha da Queimada Grande, sendo sua primeira nomeação em 1910 e sua última promoção naquele decênio em 1912.

Museu Naval.

Na saída, cheio de alegria, avistamos uma réplica de embarcação quinhentista (foto acima), ao lado de um submarino e um helicóptero. Tudo pertence ao Museu Naval. Bonito, não é?

Cida e Maria Eduarda, comigo.

Na tarde, depois do cansaço do Consulado dos Estados Unidos, fui conhecer os outros parentes do mesmo ramo familiar. Tive o privilégio de conversar com Cida (mãe de Viviane) e Maria Eduarda.



Maria Eduarda é prima em quarto grau dos meus filhos Gabriel e Laura. Alguém aí tem fotos com primos de quarto grau ou só eu?



Depois de tanta felicidade nesses dois dias, tive apendicite no dia seguinte. Internei, operei, acordei e bola pra frente!

Grande abraço aos meus parentes do Rio!

(genealogia, família, árvore, costado)

1 Comentários:

Anonymous Mamãe said...

Muito legal encontrar os parentes. Beijos, Mamãe.

qua. nov. 02, 11:26:00 AM BRT  

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